Porém, a matéria não trata do clássico. Ela traz opiniões de especialistas da revista que cuidam dos vinhos do novo mundo e pontuam 70 exemplares de Syrahs do Novo Mundo (Austrália, Nova Zelândia, EUA, Argentina, Chile e África do Sul) que têm características que remetem aos originais do Rhône.
Como dica, tomei a liberdade de separar os vinhos Argentinos e Chilenos que foram citados na matéria e que encontrei para serem vendidos aqui no país. Dos 20 vinhos levantados, encontrei 10 em minha busca. Seguem abaixo:
Argentina
Passionate Wine – Diverso – 2012. Beber entre 2015 e 2018; (Fine Wines)
Finca Las Moras – Gran Syrah – 2011. Beber entre 2015 e 2017; (Decanter)
Luca – Laborde Double Select – 2013. Beber entre 2015 e 2018; (Banca do Ramon)
Lagarde – Perdriel – 2013. Beber entre 2015 e 2016; (Wine e Wine me Up)
Mauricio Lorca – Opalo – 2010. Beber entre 2015 e 2017; (Saca Rolha Vinhos)
Chile
Tamaya – Reserva Syrah – 2013. Beber entre 2015 e 2020; (Fox Importadora)
Matetic – EQ Syrah – 2011. Beber entre 2016 e 2022; (Grand Cru)
Casas del Bosque – Pequeñas Producciones Syrah – 2013. Beber entre 2015 e 2020; (Levino)
San Pedro – 1865 Limited Edition Syrah – 2011. Beber entre 2015 e 2018; (Todo Vino)
Ventisquero – Kalfu Sumpai Syrah – 2013. Beber entre 2015 e 2017; (Casa Valduga)
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